terça-feira, 22 de março de 2016

Quer entrar no fluxo?


 O assunto em pauta nesta semana em casa foi: Fluidez versus Burocracia, isso porque fiquei um dia inteiro resolvendo processos “buRRocráticos” fui a um cartório, a uma assistência técnica da máquina de Cupom Fiscal, acertei arquivos para o contador, agendei pagamentos... ah, os pagamentos, quantos! Proliferam feito bactérias.

Inevitavelmente vem uma sensação de que em 90% do nosso tempo estamos correndo atrás do rabo e nos outros 10% tentamos ter um pouco de lazer e de prazer. Chato isso, muito chato! Me nego a acreditar que é isso que viemos experimentar nesta vida!

Como posso adicionar mais fluidez no meu cotidiano?
Fazendo escolhas que estão alinhadas com o que eu acho agradável e que são compatíveis energeticamente comigo.
Vou explicar:
Se continuamos com um trabalho que detestamos, toda manhã quando acordamos, estaremos em resistência. Sentindo um desconforto do momento em que abrimos os olhos até o final do seu dia de trabalho. E as vezes isso se estende para o ambiente onde moramos.

Muitos ignoram o desconforto, isso é se prestar um grande desserviço!
O desconforto nos permite discernir se algo é compatível energeticamente ou não.
Simplesmente ignorar essa informação é o maior responsável pelo grande número de pessoas sofrendo tanto emocional como fisicamente.

Precisamos sair desse MODO ON e prestar mais atenção no desconforto, ele existe para chamar nossa atenção e para nos encorajar a redirecionar para o caminho mais alinhado com quem realmente somos.
Ele é o feedback da alma.

Muitas vezes pedimos por sinais do universo. Essa orientação sempre está disponível, bem no nosso corpo!

Resistência é a alma dizendo que a direção que nossa vida tomou não se apoia energeticamente.

O fluxo sempre encontrará o que está alinhado com sua alma, e todas as grandes coisas acontecem daí.

Fluxo.png
Quando começamos a navegar pelo caminho alinhado, estaremos entrando no amor-próprio. Nos honrando e principalmente honrando nosso conforto e bem-estar. E tudo flui, até o Cartório e a assistência técnica! Eles continuarão a existir na minha rotina, mas posso dar um foco menor neles. Voltando meu olhar para coisas mais agradáveis, entrando no fluxo de uma maneira mais positiva!

Te convido a entrar no fluxo!
Fernanda M Carracedo

terça-feira, 8 de março de 2016

Da calça Jeans para o Vestido


Vim pra esse mundo com alma de homem, minhas características principais tinham um estereótipo masculino... muito brava, mandona, agressiva, sempre no “tomaládacá”.  De fala forte e olhar 58 (incontestável). Calça jeans, tênis e camiseta branca!


Logo cedo suscitei questões sobre missão de vida, por que viemos parar aqui, como encarnamos, etc... e fui ao encontro de várias ferramentas de autoconhecimento, recebendo várias peças do quebra-cabeças aqui e ali, cheguei a um atalho muito claro: vim experimentar o feminino.


Tive poucos namorados, mas todos eles muito sentimentais, artistas, de alma feminina, um deles me presenteava com vestidos, sapatos de salto e bijus (este inclusive interrompeu nosso namoro e saiu do armário), me casei com um homem sensível e depois de uns anos, com certa relutância acabei sendo mãe de uma menina.

Hoje, aos quase 50, aprendi muito sobre ser mulher, mais vaidosa, uso vestidos, maquiagem, a fala é mais complacente e as atitudes mais macias. Por vezes ainda me sinto em cima de um cavalo nos moldes de “O Último dos Moicanos”, mas passa rápido. Gosto de ser mulher! Se criamos a vida dentro do nosso útero, temos o dom da cura. Se temos a intuição como acessório original, temos o dom do discernimento e da inspiração.  E se temos o acolhimento como item de série, vamos amparar a vida!

É o que sempre digo, atrás de um grande homem, tem sempre uma grande mulher. Atrás de uma grande mulher, tem sempre ela mesma!

Fernanda M Carracedo




Foto: Carolina Menezes Fotografia Social

sexta-feira, 4 de março de 2016

Telas inspiradas na Mulher - Exposição "Elas"





Em homenagem ao Dia Internacional da Mulher indicamos a exposição “Elas”, por Nale Simionatto, no próximo dia 11 de março, sexta-feira, a partir das 19h, no Espaço Carlos Gomes da Livraria Saraiva, localizada no Shopping Iguatemi, em Campinas.

A artista plástica sendo mulher, retrata em óleo e acrílica sobre tela, as várias características femininas, sensualidade, maternidade, ternura, alegria, humor, melancolia e determinismo, entre outras.

“É um tributo à mulher” – diz Nale Simionatto, artista natural de Novo Horizonte, SP, que mora em Campinas desde 1971. Formada em Psicologia e Direito, ela vive a arte desde os 6 anos, quando já tocava piano clássico e popular. O amor pelas Belas Artes fez com que passasse a se aperfeiçoar a partir de 1992, com mestres como Francisco Biojone, Vera Ferro e Paulo Branco.

Participa de exposições de arte individuais e coletivas desde 1995, entre elas, “Anjos”, no Atelier Lisa França e, em 2015, no Salão de Humor, “Lápis, Batom e TPM”, em Piracicaba. Uma seleção de seus trabalhos pode ser encontrada no site da artista.
A exposição segue até o dia 31 de março com entrada gratuita. (Carta Campinas com informações de divulgação)