quarta-feira, 13 de abril de 2016

“Desenquadramentos” reúne mais de 20 fotos dos educandos no Galleria Shopping


Instituto SER realiza exposição de fotos no mês de Conscientização do Autismo
Exposição começa na próxima quinta-feira comemorando o Abril Azul



Legenda: Fernando Guerra dos Santos, educando do Instituto SER, expõe sua foto

O Instituto SER - clínica escola que há mais de 27 anos atende crianças, jovens e adultos com Transtorno do Espectro do Autismo (TEA) através de tratamento e escolarização - iniciou a programação do “Abril Azul” - Mês de Conscientização do Autismo, exibindo o filme “Robin Hood Procurado Vivo ou Morto por Ordem da Coroa”, no dia 02, no Cinemark Iguatemi Campinas, que tem no elenco 80% dos educandos. No dia seguinte, pela 5° vez, foi realizada a Caminhada pelo Autismo na Lagoa do Taquaral, que reuniu aproximadamente 400 pessoas.

Os eventos que promovem a inclusão continuam. Na próxima quinta-feira, (14/04), será aberta a exposição “Desenquadramentos”, às 19h, com o apoio do Galleria Shopping, em Campinas, SP. A iniciativa surgiu a partir das Oficinas de Fotografia realizadas entre o fotógrafo Samuel Lorenzetti e os educandos do Instituto SER.
“Tudo começou quando participei em maio do ano passado da Oficina de Profissões cujo objetivo é levar profissionais de diferentes áreas ao Instituto SER na tentativa de despertar o interesse dos educandos e inseri-los no mercado de trabalho”, lembra Lorenzetti.

As oficinas ocorreram de outubro a março de 2016 e contaram com a participação de 14 educandos. “Eles fotografaram com câmeras de celular, de tablet e também com equipamentos profissionais. Então, pensamos em mostrar esse trabalho para o público através da exposição”, afirma o fotógrafo.

Na abertura da exposição haverá um coquetel com a presença dos educandos, pais e profissionais da área da saúde. “Desenquadramentos” terá mais de 20 fotos, que foram escolhidas por meio de uma pré-seleção dos próprios educandos do Instituto SER, com a seleção final e curadoria de Samuel Lorenzetti.

De acordo com a Diretora do Instituto SER, Cláudia Dubard, a exposição é mais uma oportunidade de compartilhar as habilidades de pessoas com Transtorno Espectro Autista (TEA). “Além de estimular os educandos que se identificaram com a fotografia e terão seus trabalhos expostos, podemos mais uma vez reforçar a inclusão, respeito e informação sobre suas capacidades e limitações”, ressalta.

Abril Azul- Mês de Conscientização do Autismo – Instituto SER
Exposição “Desenquadramentos”
Período: 14 a 24 de abril
Horário: 10h às 22h (Segunda a sábado) / 14h às 20h (Domingos)
Entrada gratuita
Local: Galleria Shopping (Em frente à Livraria da Vila)- Rod. Dom Pedro I, 131.5 - Jardim Nilópolis, Campinas - SP


Sobre o Instituto Ser

O Instituto SER é uma clínica escola que promove tratamentoe escolarização de crianças, jovens e adultos deficientes. Fundada em 1989, a organização oferece suporte e tratamento a pessoas com: autismo, hiperatividade, transtornos de personalidade ou comportamento, déficit de atenção, transtornos das habilidades motoras e retardos mentais. Além de proporcionar acesso a conteúdos norteados pelos Parâmetros Curriculares Nacionais, a clínica escola tem o objetivo promover a inclusão social por meio do desenvolvimento de atividades como artes, oficinas de artesanato, estudos do meio, teatro, aula de música, computação e esportes.

O Instituto SER realiza um trabalho de estimulação para crianças de 0 a 4 anos e um trabalho educacional direcionado a pessoas deficientes na faixa etária de 5 a 40 anos. O conteúdo pedagógico abrange o ensino fundamental e ensino médio, trabalhados em parceria com o CEEJA (Centro Estadual de educação de Jovens e Adultos).
Psicólogos, fonoaudiólogos, terapeutas ocupacionais, educadores físicos, fisioterapeutas e pedagogos buscam dia a dia desenvolver habilidades de comunicação, socialização em apoio aos educandos na inserção ao mercado de trabalho, na continuidade dos conteúdos pedagógicos e adaptação à rotina social.

Beijo pra que te quero... Feliz dia do beijo!




Ah, o beijo.

O beijo aquece, enlouquece, estremece, mas deixando as rimas pobres de lado, o que tenho a dizer é que o beijo é base fundamental do amor, do sexo, da expressão de desejo. É demonstração de afeto, respeito e gratidão.

Tenho ouvido, com certa frequência, pessoas reclamarem da mudança do beijo na relação. Aquele beijo que arrepiava os pelos do corpo passou a ser um simples selinho. Nada contra o selinho, acho super válido, mas não dá pra ser somente ele.

Não tenha preguiça de beijar, se entregue a esse momento. Não deixe que a rotina, a correria e a loucura da vida te tire a vontade de beijar de verdade.
Um beijo bem dado vale mais do que muitas preliminares preguiçosas. Um beijo bom é o começo da vontade de um pouco mais.

O beijo pode ser suave, voraz, molhado, mas nunca censurado. O beijo é um excelente remédio para o ânimo. Quem não se anima depois de um beijão?
Hoje, dia 13 de Abril é Dia do Beijo, mas ontem também foi e amanhã também o será.

Porque beijar é bom demais, de manhã, à tarde, à noite e de madrugada, no silêncio ou na balada. 

Se seu parceiro não está te beijando direito, mostre a ele como se faz, tenho certeza que ele não vai ser arrepender, nem você!

Mais uma coisa a dizer, não fale, beije e beije muito! (Don´t talk Just Kiss) 



Andréa Cristina Figueira



Fonte do beijo: Eu e o maridão

quinta-feira, 7 de abril de 2016

Escorpiana em obras!


As vezes, tudo o que a gente quer é uma mudança! Várias linhas de terapias alternativas dizem que a transformação tem que vir de dentro. Concordo! Lembrando que quando as mudanças acontecem em você, tudo ao redor também muda.

Também acredito que algumas mudanças vem de fora, um novo jeito de se vestir, um corte de cabelo diferente. Algo que dê movimento no cotidiano.

Hoje abri espaço para ouvir conselhos da editora de moda Maria Cecília Prado (Beauty Editor) e do Celso Kamura (C.Kamura) e de como a tendência é usar a liberdade para se maquiar, se vestir. Adorei!




Foi então que conversei com o Celso e resolvi metamorfosear um pouco. Mudar a estampa! Ele sugeriu um novo corte de cabelos, curto. No impulso do Prosecco, topei!


 

Fiquei feliz com o novo visual e, como uma boa escorpiana, recomendo qualquer tipo de mudança!

Fernanda M. Carracedo

quarta-feira, 6 de abril de 2016

7 fases para superar uma traição



O terapeuta Luiz Alberto Hanns, autor de “A Equação do Casamento”, conclui a série de artigos sobre traição explicando os passos que compõem o caminho da superação
Abordei em artigos anteriores o moralismo e os sentimentos de quem foi traído, agora discuto as sete fases que as pesquisas mostram ser cruciais para a superação de uma infidelidade (descritas no meu livro “A Equação do Casamento”). Elas podem seguir aproximadamente a sequência abaixo.
Para passar por elas com sucesso, é importante que o parceiro que traiu tenha sensibilidade e paciência e que o parceiro traído não se engesse na postura do ressentido a ser “reconquistado”.
1. Arrependimento
Em geral, cabe ao parceiro que foi infiel demonstrar com clareza que se arrepende. Não apenas da boca para fora, mas com uma profunda conexão emocional. Não justifique sua infidelidade acusando o parceiro (“Você me tratava com frieza”) ou falando das suas próprias necessidades (“Eu estava carente”). Soará como tentativa de minimizar o problema. Deixe para abordar suas reivindicações mais tarde, quando seu parceiro estiver pronto para repactuar o casamento. Ainda que você não se arrependa de ter tido um caso (já vimos que há circunstâncias que podem tê-lo levado a isto), lamente estar causando sofrimento ao parceiro. E não ter sabido enfrentar os problemas conjugais. Deixe o arrependimento claro em palavras, atitudes e respeite a dor do outro.
2. Desforra
Talvez o parceiro traído durante meses sinta fúria, ou fique amuado e puna-o com silêncios. Ele precisará de um tempo para descontar a mágoa. Ao punir você, ele não só se alivia, como pretende “reeducá-lo” e fazê-lo saber como doeu. Aguente e respeite estes sentimentos. Querer abreviar rápido demais o período de expiação (“viremos logo a página”) só piora as coisas. Em geral, ao longo dos meses a raiva tende a diminuir e se intercalar com momentos de prazer. Tenha paciência. Se esse período se alongar além do razoável, é preciso que o parceiro infiel dê um basta à quarentena de punições. Se vocês se gostam e querem permanecer juntos, encontrarão o balanceamento adequado.
3. Processo de explicações e esclarecimentos
A maioria das pessoas traídas quer saber tudo que de fato se passou. Essas explicações ajudam a situar o parceiro traído, que ficou sem referências e busca redescobrir quem é seu conjuge e o quanto foi exposto. Aprenda a aguentar esses interrogatórios e as reações intensas de mágoa a cada nova informação que você for “soltando”. Se você mentir para preservar a relação, poderá ser desmascarado e parecer um mentiroso incorrigível. Se o caso terminou e quer resgatar a relação, aguente com paciência. Mas se estes interrogatórios se tornarem repetitivos e só deixarem ambos atolados na mágoa, dê um basta com ternura, mas firmeza: “Já lhe disse tudo de importante. Não vou entrar em detalhes que não acrescentam nada e apenas nos farão mal”. Se você for a parte traída e não puder parar, busque ajuda, não destrua o que restou expondo demais a si e ao parceiro.
4. . Indenização
Se você traiu e quiser restaurar a relação, é preciso “indenizar” o parceiro: corrigir antigas negligências de sua parte e atender a partir de agora com mais cuidado às necessidades dele. Essa fase é talvez a mais importante para o futuro da relação. Tanto você como ele poderão utilizar esse período de resgate da relação para incorporar novas práticas de um cuidar do outro. Não se trata de uma “limpada de barra provisória”: não volte, mais adiante, aos antigos padrões de negligência. E se você for a parte traída, cuidado para não exagerar nas exigências e pedidos de mimo.
5. Perdão
Se você é a parte infiel, não tenha pressa para que seu parceiro oficialize um perdão. Se você foi traído, reveja o que os vincula, qual o valor que a relação tem para você. Não seja moralista e não se afunde na autocomiseração. Você não será o primeiro nem o último a ser traído. Se quer ficar casado, em algum momento terá de superar e perdoar. Se precisar de ajuda psicoterápica, não hesite em procurar, pois pode ser difícil lidar com as vulnerabilidades ativadas em você. Perdoar é empatizar com o parceiro, compreender os contextos e se dispor a repactuar a relação. Não é fácil, mas com autoestima e confiança na vida, é possível recuperar o equilíbrio e refazer uma aposta no parceiro.
6. Reasseguramento
Se você tiver sido infiel, terá de tranquilizar o parceiro por meses ou anos. Ele gostaria de ter acesso a seus e-mails, celulares, de poder achá-lo a qualquer momento, de ter sua agenda diária, de acompanhá-lo em viagens, de ser incluído em programas que antes eram exclusivamente seus? Dar a ele acesso a seu cotidiano é o custo de tranquilizar um cônjuge traumatizado. A prioridade na fase de resgate de confiança não é o seu conforto, mas o do parceiro.
7. O sétimo passo: repactuação
Depois do choque inicial, muitos casais acabam por revisar a relação. Mesmo que você tenha sido traído esteja aberto a rever quais comportamentos seus podem ter contribuído para que o casamento desandasse e, se quiser resgatar a relação, cabe também a você fazer sua parte. Se foi você quem traiu, chegou a hora de, além de escutar as necessidades do parceiro, colocar também as suas. Se tiverem afinidade, atração sexual e complementaridade psicológica, terão tudo para seguir adiante, conectar-se às necessidades do outro e evitar repetir erros — e cultivar melhor a relação.
* Luiz Alberto Hanns é terapeuta com mais de 20 anos de prática clínica e autor de “A Equação do Casamento — O que pode (ou não) ser mudado na sua relação”
Do site Dellas