sábado, 30 de maio de 2015

Sua idade cronológica realmente importa?



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Não importa sua idade cronológica. O que vale é como você se sente por dentro.


Conheço muito casal jovem que parece ter saído do asilo e casais bem velhinhos que parecem adolescentes baladeiros.


Devemos buscar o que nos traz felicidade e nos completa.


Eu sou meio moleca, pulo quando estou feliz. Meu marido, Bruno, rola no chão com as crianças.  E sobre nossos gostos, somos ecléticos. Curtimos cerveja, vinho, balada, barzinho, cinema, seriado no sofá de casa, boteco e restaurante legal.


O que vale mesmo é não ficar parado lembrando o tempo de namoro, onde se faziam mil coisas que hoje não fazem mais. O comodismo é um destruidor de relacionamentos e de autoestima também. Quem vive de passado é museu! Adoro visitar museus, mas isso é outro assunto.


É claro que se você tem filhos a coisa fica diferente, mas não precisa ser chata.


Pequenos passeios podem trazer grande alegria!


Dia desses estava numa livraria com meu marido e me deparei com vários livrinhos do “Amar é”*. Retornei à adolescência em segundos e queria levar a coleção inteira pra casa. O Bruno riu de mim, mas logo estava com um livro do Star Wars nas mãos, vi nitidamente sua cara de criança feliz.


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Tínhamos a intenção de pegarmos um cinema, infelizmente perdemos a sessão. Voltamos para casa, abrimos um vinho e um pacote de batatas fritas e assistimos muitos episódios de um seriado que gostamos.


E nossos filhos? Ah, estavam com a super avó. Aproveitamos o vale night.


Portanto nada de se acomodar com a rotina. Arrume um jeito de fazer o que gosta com quem gosta.


Isso também implica num café (chopp, vinho) com amigas, cerveja com amigos.
Acho super importante cada um curtir a individualidade. Quando estamos bem conosco conseguimos ser melhores com nosso companheiro. #Ficaadica

Andréa Cristina Figueira

*Nos anos 1970, Kim Grove, cartunista da Nova Zelândia, criou as tirinhas hoje conhecidas como Amar É... Tinha álbum de figurinhas, papel de carta. As meninas amavam!

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terça-feira, 26 de maio de 2015

Segredo: usar a gentileza como forma de pedir desculpas!






Antes de falar da gentileza no casamento, deixo bem claro que sou “das antigas”.  O que é isto? Significa que acredito na instituição do casamento como um aprendizado, onde devemos ficar juntos até que a morte nos separe.


Apesar de fazer em novembro 20 anos de casada, minha vida matrimonial tem sonhos, diálogo, afeto, religião, companheirismo, paixão, amor, sexo (hummmmm, mas ultimamente quando as crianças estão dormindo apenas), diferenças, brigas,  discussão, sim, elas também fazem parte.


Tudo que disse é dentro do respeito, mas quando penso: “esta vez foi a pior discussão”...em seguida vem meu segredinho de gentileza!


Todos os dias à noite e de manhã quem for escovar os dentes primeiro, coloca pasta pro outro...


Aparentemente parece uma coisa simples, mas não é. Isto simboliza pra mim carinho, parceria e principalmente “te amo, apesar de estar bravo com você”!


Tem dias que estou brava, então espero até mais tarde pra dormir e ver se ele colocou pasta pra mim,  mas se ele não colocar, eu acabo desistindo e coloco.


Nestes 20 anos nunca deixei de praticar esta gentileza e meu marido também não (apesar de algumas vezes ter ficado tentada...). No fim das contas é um jeito diferente e mais fácil de pedir DESCULPAS do que olhar nos olhos dele!


Que tal você tentar?


O que? Você notou aquele elastiquinho na minha escova? É pra lembrar meu filho pra colocar o elástico no aparelho todas as noites… kkk. Mãe inventa cada uma!


Roberta Corsi é coordenadora do Movimento Gentileza Sim que tem como objetivo 
unir pessoas que acreditam na gentileza” e incansavelmente positiva.

sexta-feira, 22 de maio de 2015

Você pode colorir a vida mesmo com as adversidades?


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Para quem não me conhece bem, sou casada há 16 anos com o Bruno e tenho dois filhos: Gabriela de 11 e Gustavo de 8 anos.
O Guga nasceu com uma deficiência imunológica rara chamada Doença Granulomatosa Crônica (DGC). Explicando rapidamente, meu filho não tinha defesas para bactérias e fungos que para a maioria das pessoas seriam inofensivos.
Aos 38 dias de vida, o Gustavo foi internado com temperatura de 40ºC e com uma saliência no pescoço que lembrava caxumba. Permaneceu 30 dias na UTI até a descoberta da doença e enfim, a alta.
Saímos do hospital fragilizados, com medo do desconhecido e passamos a viver mais isolados das pessoas, imersos num mundo de álcool 70%, esterilizações constantes e menos contato com amigos e família.
Fizemos uma consulta com o médico que diagnosticou o Guga e saímos de lá num misto de tensão e hipnose.
Nosso filho tinha basicamente duas opções:
  1. Tomar antibiótico de 12x12 horas e mais um tipo de vacina caríssima 3x por semana. Evitar chuva, pisar na grama, areia, contato com pessoas doentes, etc. E, como disse o médico, ter uma vida relativamente normal


  1. Fazer um Transplante de medula óssea (TMO), que também teria duas chances: curá-lo ou matá-lo.
Nesse instante, eu e o Bruno nos olhamos e falamos quase simultaneamente que faríamos o transplante.
O pensamento foi: se há uma chance do nosso filho ter uma vida normal, é dessa chance que iremos atrás.
Ainda não tínhamos ideia do caminho que iríamos percorrer, nem das dificuldades que viriam, mas levantamos a cabeça e procuramos colocar um sorriso no rosto. Pedimos orações, rezas, energias positivas, imposições de mãos e tudo o que nossos familiares e amigos de todas as religiões poderiam fazer por nós.
Quando nos encontramos numa situação como essa não podemos negar qualquer ajuda. Precisamos ser humildes o suficiente para saber que não daremos conta do recado sozinhos. Com isso não estou dizendo para se vitimizar e achar que não dará conta de nada, muito pelo contrário, só estou dizendo que toda a ajuda é bem vinda.
A arrogância deve estar fora do seu dicionário, a paciência e a fé devem ser fortalecidas diariamente.
Outro ponto de extrema importância é que o casal deve se ajudar, amparar um ao outro. Há momentos que a balança pende para um lado e quem está mais forte deve amparar quem está em baixa.
Conheci muitos casais que se separam por conta dessas dificuldades. Não é fácil. A rotina muda, a vida fica mais complicada mas o amor deve prevalecer e ser cultivado ainda que os espinhos estejam por perto.
Voltando ao Guga, passamos a procurar um doador compatível e para a nossa sorte, a irmã dele, Gabriela, era 100% compatível.
Com 10 meses de vida o Gustavo foi submetido ao TMO. Dez dias de quimioterapia para “matar” a medula doente e preparar o corpo para a medula saudável.
Dia 23/01/2009 foi o dia “D”. Gabriela doou a medula ao irmão e eu passei a noite andando de um lado para o outro. Meus filhos estavam internados em extremos opostos do corredor daquele andar do hospital. O Bruno dormiu com o Guga e eu com a Gabi.
Minha filha morou 7 meses na casa da minha cunhada em Campinas enquanto eu, Bruno e Guga moramos boa parte do tempo em um hospital e outra num quitinete em São Paulo. Via minha filha poucas horas nos finais de semana.
Foram muitas idas e vindas de São Paulo para Campinas, algumas altas que duraram menos que dois dias até que as coisas foram voltando, vagarosamente, ao normal.
Hoje o acompanhamento é anual. O Guga foi o primeiro caso de cura dessa doença no Brasil, mas não é mais o único.
Tivemos a nosso favor: família unida e maravilhosa, doador compatível, médicos e enfermeiros presentes e muito otimismo para lidar com as adversidades.
Em meio a essa situação também lidávamos com a internação da avó do Bruno, a descoberta de um câncer de estômago no meu pai, uma hemorragia severa em uma tia-mãe que quase foi a óbito.
Não foi fácil. A vida é complicada, mas precisamos de um olhar mais simples para as coisas, devemos valorizar menos os bens materiais e mais a nossa saúde, as brincadeiras com as crianças, o sexo com quem amamos, a amizade sincera, a família.
Tudo é possível. As coisas acontecerão de qualquer maneira, querendo você ou não. Procure o melhor dentro do seu dia a dia.
Dia desses fui a uma festa de imunodeficientes em São Paulo e chorei ao ver a superação das crianças, adolescentes e adultos perante essas doenças que vem sem aviso.
Fui para dar testemunho da cura do meu filho mas o que testemunhei foi a força e a garra dessas pessoas que lutam para se manter vivos e com dignidade.
Vou partilhar um vídeo muito particular de minha família, que mostra um pouco da nossa experiência. As adversidades acontecem, mas não podemos deixar que elas escureçam nosso modo de ver a vida. 

"Coloque mais cor nos seus dias e dê mais sorrisos às pessoas que te rodeiam."
Peço, para quem puder, que se cadastre como doador de medula óssea. Minha filha tinha 3 anos quando fez a doação. Eu faço parte do cadastro de doadores e espero ansiosa para que me chamem um dia. Abaixo link do video e das informações para doação de medula óssea.


Andréa Cristina Figueira



terça-feira, 19 de maio de 2015

Baby Blues, você sabe o que é isso?





Dias após o nascimento do meu filho comecei a me sentir depressiva, extremamente cansada, com medo de não dar conta do recado e insegura para ficar sozinha com aquele “pacotinho” que não veio com manual de instrução nem 0800.

Eu só chorava e entrava em desespero, não conseguia entender o que estava acontecendo justamente no momento em que deveria estar me sentindo nas nuvens por ter realizado o sonho da maternidade (principalmente por ter perdido meu primeiro bebê nas primeiras horas de vida, mas esse é um assunto para outro post).

Num certo período do dia esses sentimentos se intensificavam, mais ou menos das 14:00 às 18:00h, depois me sentia melhor. Isso durou cerca de um mês.


Depois de um tempo fui descobrir que o que aconteceu comigo é conhecido como baby blues. A expressão em inglês “I’m feeling blue” significa que a pessoa está muito triste, depressiva, daí o termo baby blues, que pode ser confundido como a famosa depressão pós-parto.


De acordo com algumas pesquisas que fiz, o baby blues é uma depressão leve,
que dura de 2 a 4 semanas. Isso acontece devido às alterações hormonais, a
amamentação, o pouco tempo para dormir, enfim, todas as mudanças que já
comentamos no post Quarentena.


O baby blues não é uma doença e não precisa de tratamento, basta a
compreensão e o carinho do companheiro, familiares e amigos próximos.


Deixe-a chorar a vontade, saiba ouvir, tenha paciência.


O melhor é que a nova mamãe saiba que isso é normal e acontece com outras
mulheres com uma certa frequencia. Pode ocorrer em um pós parto e não
necessariamente em outro.


O mais importante é que as pessoas próximas observem se os sintomas estão
muito acentuados e se prolongando por mais tempo. Nesse caso, a indicação é
procurar ajuda médica.


FernandaSpina.jpg
Fernanda Spina



Designer gráfico da Uma Designer. Casada, filha única e mãe de 2. Como boa aquariana, o pensamento vai looonge. Gosto de falar o que penso e refletir sobre o que não me agrada. Não tenho vergonha de mudar de ideia. Aliás, quem não muda de ideia acaba ficando pra trás, #prontofalei!

Fonte da Foto: Imagem Google

sexta-feira, 15 de maio de 2015

Há sempre espaço para melhorar!




Nosso blog passou por uma reestruturação e a talentosa Fernanda Spina da Uma Designer conseguiu dar uma cara totalmente nova e feliz para o “Ordens e Desordens no Casamento”, criando nosso logo e identidade visual.


ANTES

Cabeçalho Ordens 1.jpg


DEPOIS
Logo Ordens e Desordens atual.jpg

Nós adoramos!
E você? Está precisando de uma cara nova para seu site, blog, fanpage, cartão, empresa?

Contato:

http://umadesigner.com.br/
E-mail: fernanda@umadesigner.com.br
Tel.: 19 99718-3406

quinta-feira, 14 de maio de 2015

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quarta-feira, 13 de maio de 2015

A princesa e o conto - um Conto de fadas contemporâneo!









Era uma vez uma princesa linda, linda, linda, mas muito chata e triste.


Ela era a única princesa que não tinha um conto, pelo simples fato dela não ter se casado. 

Certo dia, a princesa ouve na sua varanda, uma linda canção. 

Ela foi correndo ver o que era, ela abre a cortina e vê um príncipe. 

Claro que a princesa ficou curiosa para ver se era o príncipe que faria ela ter um conto nos livros contadores. 

De repente, o príncipe, sem menos, nem mais, lhe ofereceu uma rosa e disse: - Olá, princesa! Quer se casar comigo? 

Naquele mundo, todos os príncipes tinham que pedir as princesas em casamento daquele jeito. 

A princesa foi imediatamente chamar seus pais, o rei Filaberto e a rainha Coronia. 

Foi só a princesa contar que queria se casar, que o rei e a rainha começaram a escrever os convites: "Queridos súditos, temos o prazer de convidá-los para o casamento da princesa Vanessa Limborque Dimina Canlada da Silva, com o príncipe que nós não sabemos o nome." 

Tarde da noite, a princesa foi falar com a sua mãe e perguntou: - O que eu ganho com um conto? - Você ganha um "felizes para sempre"

- Só? 

- Sim, e depois você tem que nunca falar 'não' pra nada, nem que seja para comer escaravelhos. 

- Eu vou ter que comer besouros? 

- Se o seu príncipe quiser... - Eu terei que fazer tudo o que ele bem entender e quiser que eu faça? 

- Vai.

- Então, pode ir rasgando todos os convites. Eu não caso nem à pau!!! De manhã, a princesa disse para o príncipe que ela não queria casar. 

Então, o príncipe foi embora. 

Depois de 8 anos, a princesa conheceu um cozinheiro e acabou se casando com ele, e como ele não era príncipe, ele não podia mandar na vida dela, nem ela na dele. 

Eles tiveram dois lindos filhos e duas lindas filhas. 

Aí ela percebeu que não tinha que se casar com um príncipe para ser feliz pra sempre.


Clara Nori Bonon
10 anos

* Desenho e texto reproduzido exatamente como foi escrito e idealizado pela Autora 

sábado, 9 de maio de 2015

Feliz Dia das Mães - Sejamos um espelho positivo para nossos filhos!



 

Queria escrever um texto lindo, cheio de emoções e sentimentos para dizer o que é ser mãe, mas essas coisas não fluem tão facilmente.

Poder mostrar como a vida, que já tem brilho, se transforma em cores quando você tem seus filhos em seus braços pela primeira vez, e essas cores vão se intensificando com o passar dos anos e com troca de experiências com eles. 

Queria dizer que ser mãe é mais fácil do que parece, mas não seria verdade.

Ser mãe é uma experiência incrível, uma montanha russa constante, uma cobrança eterna de si mesma. Amamentei demais? Não amamentei o suficiente? Dei muita liberdade? Cobrei demais? Será que fui muito dura? Será que fui muito mole? Ser mãe é se questionar 24h por dia, 7 dias por semana. Mãe quer acertar, fazer o melhor, mas somos humanas e erramos muito, erramos querendo acertar, mas erramos. E às vezes acertamos com nossos erros. Ser mãe é insano, o amor de mãe dói. Tudo o que queremos é que nossos filhos sejam felizes, saudáveis, tenham sucesso e que corram para os nossos abraços.

Quando nos apaixonamos por outra pessoa e encontramos nossa cara metade, achamos que descobrimos o maior amor do mundo. Isso até termos filhos. Desculpem os maridos, pais e afins mas o amor de mãe é infinito e tem uma força inexplicável.


Ser mãe é colocar as mãos na cabeça e pensar em tudo o que um dia foi dito por sua mãe, pena que naquela época você não era mãe para entender.

  

 Ah, como entendo minha mãe e sou grata pelas horas de sono que ela perdeu ao cuidar de mim, pela ajuda na escola, pelas dicas para conquistar o garoto que eu era apaixonada. Pelos abraços, sorrisos e cumplicidade, por estar ao meu lado quando meus filhos nasceram e me ensinar um pouquinho dessa loucura que é a maternidade. Minha mãe é meu grande exemplo de vida!


 
Os filhos são espelhos dos pais. Eles nos copiam nas falas, nos gestos, nos olhares. E aí, nesses pequenos seres (que vão crescer, ou que já cresceram) encontramos nossa grande chance de evolução. Podemos através deles ensinar o caminho do bem, fazê-los melhor.
 
Gosto muito da frase : “Todo mundo fala sobre como deixar um planeta melhor para os nossos filhos. Na verdade, deveríamos tentar deixar filhos melhores para o nosso planeta.” (Clint Eastwood, cineasta americano).

Que nós mães consigamos ensinar nossos filhos a serem melhores para si mesmos e para os que estão ao redor.
 
Feliz dia das Mães hoje e em todos os dias em que nos dedicamos aos filhos que com certeza, são as melhores partes de cada uma de nós!




Andréa Cristina Figueira (mãe orgulhosa da Gabi e do Guga e filha da melhor mãe do mundo, a Isabel)

Fonte das Fotos: Andréa Figueira by Ordens e Desordens