Há um tempo li um texto bem interessante falando
da dualidade de ser feliz ou ter razão. Em essência esse texto dizia que às
vezes o melhor é abandonar o ímpeto de termos razão, de deixarmos de levantar
uma bandeira de guerra para defender nosso ponto de vista e simplesmente ceder
para sermos mais felizes.
Muitas vezes gastamos horas discutindo, tentando
forçar nosso ponto de vista para que o outro... que nasceu de outra barriga, que
teve outra educação e que passou por um banho cultural diferente do seu, diga
com todas as letras: Sim amor, você tem razão!
Nem sempre estar com a razão é sinônimo de felicidade. O outro que teve que ceder pode estar com aquela sensação de nervos a flor da pele, de explosão iminente. Ao levantar a taça da vitória, você pode estar prestes a carregar um fardo de cara feia por um bom tempo. E nessa hora o questionamento de ser feliz ou ter razão vem como avalanche... claro que isso não funciona para os donos da verdade de plantão, e falando neles...
Não dá pra ter razão o tempo todo!
Admitir os erros não é sinônimo de fraqueza e sim amadurecimento. É ser honesto consigo mesmo.
Ouvir com os ouvidos e com os sentidos ajuda o
processo de entendimento.
Um casal de verdade deve se ouvir, ponderar,
chegar a um denominador comum e se unir.
Da mesma forma que não se pode ter razão o tempo
todo, também não dá pra estar sempre errado.
Um relacionamento saudável é feito de parceria,
de sins e nãos, de mãos dadas e respeito.
Se assim caminharmos, a razão e a felicidade vêm
junto!
Andréa
Figueira
Fonte da Imagem: Divulgação Google
Estou amando as postagens. Concordo...
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